Gaby Cabrini, repórter de famosos no Fofocalizando, de olho na guerra de Israel x Hamas. Tem famosos lá?
Publicado em:
28/10/2023
Gaby Cabrini, a repórter nota 10 do Fofocalizando, está de olho no oriente médio, na guerra sangrenta que está acontecendo por lá.
Porque Gaby, que gosta de entretenimento fica olhando para a guerra? Muito simples, seu pai, Roberto Cabrini, foi para lá, como repórter da Record. Cobrir mais uma guerra: “Afeganistão, Ucrânia, e agora Israel”.
Gaby no entretenimento e Roberto nas guerras. A reportagem está no DNA dos Cabrini.
Gaby Cabrini segue os passos do pai
Gaby sempre teve o jornalismo no sangue, graças ao seu pai, Roberto de 63 anos.
Enquanto ele está em Israel cobrindo a guerra, ela não tira os olhos das notícias:
“Ele nunca prometeu voltar vivo, por exemplo. Meu pai não entrava nessa questão, mas sim falava que estava indo trabalhar, cumprir sua missão e que me amava muito”, disse Gaby em uma entrevista ao site Spash.
Gaby conta que quando era pequena não entendia os riscos das viagens do pai para cobrir guerras:
“Quando você é pequena, você não tem ideia do que está acontecendo, porque você tem seus pais como as pessoas em que você confia.”
Por sua vez, papai Roberto ensinava a filha Gaby a ter compromisso com a verdade:
“É interessante, porque até hoje ele diz: ‘Nunca prometa o que você não pode cumprir, mas cumpra tudo o que prometer’. Agora adulta vejo o cuidado que ele teve com suas promessas e palavras. Enquanto fui crescendo, fui entendendo melhor o que é de fato uma guerra e os riscos que meu pai corria e hoje ainda corre.”
Roberto, exemplo para Gaby
Medo pelo pai e orgulho do pai!
São as duas emoções que existem dentro do coração de Gaby: medo, da filha que ama o pai de paixão e orgulho, da repórter que sabe que o show deve continuar:
“Hoje, mesmo fazendo entretenimento, tenho muito forte comigo aquilo que sempre vi no meu pai: ética, dedicação, humildade, entusiasmo e respeito pelas pessoas!”
Roberto, motivo dos medos de Gaby
Um peixe pode viver fora da água? Um menino pode ficar longe de uma bola? E uma menininha longe da sua boneca? Dá para pensar em Zeca Pagodinho longa da sua cervejinha?
Gaby bem que tentou afastar o pai das zonas de guerra, mas foi uma causa perdida:
“Para a Ucrânia, eu briguei muito. Fiz até um grupo de WhatsApp com a família para ele não ir, mas no final entendemos a importância e a grandeza do seu trabalho.”
O entretenimento é (quase) sempre uma disputa entre famosos, um casal de famosos que se separou com uma barulheira danada, uma traição descoberta, um casamento fora dos padrões, enfim uma guerra de declarações com que Gaby está acostumada.
Mas, mesmo aos 31 anos, Gabi sente um frio na barriga quando o pai está numa cena de guerra real, como agora em Israel:
“A sensação de ‘eu já vi esse filme antes’ está sempre atrelada às vezes que vem a notícia de que o papai está indo” e, ela mesma entende o motivo:
“Por que eu ainda sinto frio na barriga, medo e insegurança? É simples: porque ele é o meu pai! É impossível se acostumar com o risco de perder quem a gente ama!”, finaliza Gaby.
O conflito que Roberto está cobrindo começou com o assassinato de 1400 pessoas, incluindo mulheres, velhos e crianças, quando terroristas do grupo Hamas fizeram um ataque surpresa, invadindo Israel. Está havendo uma reação fortíssima de Israel que prometeu liquidar, para sempre, o grupo terrorista.
Navios de guerra dos Estados Unidos e China foram deslocados para a região. A guerra pode se alastrar e, lá está Roberto cobrindo este conflito importantíssimo.
A repórter Gaby sabe da importância do pai cobrir esta guerra, mas a filha Gaby, se enche de angústia com o pai na zona de guerra e tenta evitar uma overdose de informações:
“Inevitavelmente o coração fica apertado enquanto ele está lá, jamais acharei normal ou irei me acostumar com uma guerra.”
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